As noites de Julho descem
devagar os degraus das açoteias.
E uma luz fica ainda
nas tijoleiras vermelhas,
adormecida, como se a manhã
precisasse desse orgulho
remanescente para recomeçar
os seus trabalhos de água.
Textos e imagens de José Carlos Barros. Perguntas: blogcacela@gmail.com