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As ameixas ficam sempre à espera da luz mais intensa do Verão: obstinadas, orgulhosas, como se não precisassem da água ou da sombra, como se pudessem amadurecer apenas de ser o Verão. E é assim que chegam às nossas mãos impacientes nos últimos dias de Julho: cúmplices do ar quase rarefeito e deste céu muito azul de trazer de longe as suas aves vagarosas.