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«E uma memória antiga, pesada de augúrio, levanta-se-me no seu clamor, memória escura, anterior à vida. Assim o que relembro não tem face nem nome, é a forma oca de um limiar indistinto, pura anunciação de presença, obscuro alarme de uma aparição.»
Vergílio Ferreira, in Carta ao Futuro. Livraria Bertrand, 3ª edição, 1981.