Nem rostos nem palavras: só o vento
na praia já deserta. E as marés
ainda próximas do equinócio a
erguerem-se na primeira duna. Em
vez do azul, em vez do amarelo dos
toldos, em vez das esplanadas, só a
praia: quase as primeiras águas, quase
os primeiros, inumeráveis nomes
do mundo.