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Nada de que não pudéssemos esconder o rosto. Nada de que não pudéssemos, nas suas imensas vozes, adormecer de frio ou de esquivança. Às vezes é tarde: nem a cal nos ilumina os caminhos por entre as árvores de sombra.
Textos e imagens de José Carlos Barros. Perguntas: blogcacela@gmail.com