É no fim das manhãs de Abril
e não sabes já o que vem dos poemas
ou do que lhes trouxe as iluminadas
e precárias sílabas: o voo das aves a regressar
aos campos lavrados; o odor
da hortelã pisada pelas crianças
nas veredas das bouças.
Textos e imagens de José Carlos Barros. Perguntas: blogcacela@gmail.com