São duas ou três coisas apenas e te perseguem
desde sempre como se às vezes nem pudesses
levantar os pés do chão na sua ausência.
Em vez das imagens, em vez de trocarmos poemas
por m@il, em vez de retomarmos exaltadas
polémicas sobre a morte da Paisagem ou os tons
de cinzento nas encostas frias de novembro
a beber cerveja nas esplanadas, deixemos apenas
a cicatriz doer-nos
e fiquemos assim conversados.