para MF
É na simetria
e na tijoleira dos pátios
ou na iluminada cal
que começa a poesia:
entre o azul e a pedra
da água; entre
a migração eluvial
e a nascente.
O resto é coisa
de geração nova
que confunde o verso
com a prosa.
Textos e imagens de José Carlos Barros. Perguntas: blogcacela@gmail.com