Aqui se há-de também contar a história de como um projecto de agro-turismo não recebe os apoios comunitários previstos na legislação em vigor, pela razão simples de que os Serviços do Estado português não aprovam a parcela de projectos a que o próprio Estado legalmente se obrigou a aprovar, e que permitiriam o apoio, no Algarve, ao turismo sustentável. A história repete-se. Porque o agro-turismo não acrescenta betão ao betão pré-existente. Porque não determina pressões sobre os recursos hídricos. Porque prevê a manutenção e a valorização dos valores da Paisagem. E isso não é bom.
Mas cada coisa a seu tempo.